domingo, 4 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Espetáculo (Fotos )
É descrito um reino que tinha a paz e a harmonia como fadas. Um dia, a claridade, dona do reino, ordenou que as duas viessem ao mundo iluminar o coração dos homens, mas estes, dominados pela inveja e cobiça, escureceram os caminhos. As fadas se perderam. A claridade chorou. Uma lágrima caiu sobre um pequeno pirilampo que se agasalhava no lombo de um touro encantado, que habita as praias do Maranhão. O pirilampo e o touro fundiram-se num só personagem para tentar encontrar as filhas da claridade. Com seu pingente de luz, o Boi Pirilampo aproveita o crepitar das fogueiras juninas para percorrer os terreiros de São Luís na eterna busca da paz e da harmonia para, finalmente, colocá-las no coração da humanidade.
O Boi Pirilampo reúne as quatro vertentes (também chamadas de sotaque) de Bumba-meu-boi conhecidas no Maranhão: Orquestra, Matracas e Pandeirões, Zabumba e Pindaré.
Orquestra - Ritmo alegre e melodioso, caracteriza-se pela predominância de instrumentos de sopro, como trombone, clarineta e pistão, típico da Região do Munim;
Matracas e Pandeirões - É o sotaque dos grandes "Batalhões" (Grupos Folclóricos), que evolui sob o estalar uníssono de matracas (dois pedaços de madeira, geralmente pau d´arco, medindo entre 30 e 60 centímetros de comprimento por 5 cm de largura batidos um contra o outro) e o rítmo forte da percussão, predominante na Ilha de São Luís;
Pindaré - Também utiliza-se de matracas e pandeirões e reúne grandes batalhões, mas tem rítmo mais lento, bailado marcado e batidas cadenciadas, presente na Baixada Maranhense, principalmente Pindaré e Viana;
Zabumba - Essa vertente é dominada pelas batidas ritmadas das zabumbas e bailado em círculos. Guarda semelhança com o tambor de crioula, originário do município de Guimarães.
O Boi Pirilampo reúne as quatro vertentes (também chamadas de sotaque) de Bumba-meu-boi conhecidas no Maranhão: Orquestra, Matracas e Pandeirões, Zabumba e Pindaré.
Orquestra - Ritmo alegre e melodioso, caracteriza-se pela predominância de instrumentos de sopro, como trombone, clarineta e pistão, típico da Região do Munim;
Matracas e Pandeirões - É o sotaque dos grandes "Batalhões" (Grupos Folclóricos), que evolui sob o estalar uníssono de matracas (dois pedaços de madeira, geralmente pau d´arco, medindo entre 30 e 60 centímetros de comprimento por 5 cm de largura batidos um contra o outro) e o rítmo forte da percussão, predominante na Ilha de São Luís;
Pindaré - Também utiliza-se de matracas e pandeirões e reúne grandes batalhões, mas tem rítmo mais lento, bailado marcado e batidas cadenciadas, presente na Baixada Maranhense, principalmente Pindaré e Viana;
Zabumba - Essa vertente é dominada pelas batidas ritmadas das zabumbas e bailado em círculos. Guarda semelhança com o tambor de crioula, originário do município de Guimarães.
Perfil do Boi Pirilampo
Nome: Grupo de Arte e Cultura Popular do Maranhão Boi Pirilampo
Nome de Fantasia: Boi Pirilampo
Patrono e Amo: Renato Dionísio de Oliveira
Fundação: 1995
Manifestação artística: Bumba-meu-boi
Ramo: Folclórico
Sotaque: Reúne as quatro vertentes de Bumba-meu-boi conhecidas no Maranhão: Orquestra, Matracas e Pandeirões, Zabumba e Pindaré
Resumo dos sotaques:
Orquestra - Ritmo alegre e melodioso, caracteriza-se pela predominância de instrumentos de sopro, como trombone, clarineta e pistão, típico da Região do Munim.
Matracas e Pandeirões - É o sotaque dos grandes "Batalhões" (Grupos Folclóricos), que evolui sob o estalar uníssono de matracas (dois pedaços de madeira, geralmente pau d’arco, medindo entre 30 e 60 centímetros de comprimento por 5 cm de largura batidos um contra o outro) e o rítmo forte da percussão, predominante na Ilha de São Luís.
Pindaré - Também utiliza-se de matracas e pandeirões e reúne grandes batalhões, mas tem ritmo mais lento, bailado marcado e batidas cadenciadas, presente na Baixada Maranhense, principalmente Pindaré e Viana.
Zabumba - Essa vertente é dominada pelas batidas ritmadas das zabumbas e bailado em círculos. Guarda semelhança com o tambor de crioula, originário do município de Guimarães.
Locais de apresentação: Teatros, arenas e palcos ao ar livre.
Cor padrão: Não há cores definidas. Durante algum tempo a brincadeira adotou o amarelo e o preto, simbolizando o dia e a noite, mas o que predomina mesmo é a profusão de cores.
CDs gravados: 15
Cópias vendidas: 138 mil
DVD gravado: 1
Cópias vendidas: 13 mil
Toadas mais conhecidas: Esqueça (1999); Do Mesmo Jeito e Musa Prateada (2000); Saudade Tagarela e Estrela do Chão (2001); Trêlelê (2002); Balanceando, Papagaio de Sonhos e Meu Dengo(2003); Porteira, Mulher, Cheiro de Flor e Vagalume (2004); Poeira, Outra Metade, Viajante Pirilampo e Vagalume (Instrumental)(2005); Convite das Estrelas, Divina Mãe, Gota de Emoção(2006); Convite, Se a Lua não existisse e Bailarina (2007); Bom Menino, Estrela da Madrugada e Novilho Verdadeiro (2008).
Compositores: O Boi Pirilampo adota um sistema aberto, no que se refere a compositores, recebendo composições de artistas do Maranhão e do resto do país. Entre os diversos compositores com músicas gravadas pelo grupo, destacam-se Josias Sobrinho, Mano Borges, César Teixeira, Tutuca, Zé Lopes, João Marcos, Gerude, Oberdan, Zuza, Samir, Vovô e Augusto Bastos, Veiga Neto, Ubiratan Sousa, Luís Moraes, Godinho, Ronald Pinheiro, RD, Chico Nilma, Eno, Escrete, Jorge Carioca, Amós, Marcus Garcia, Celso Reis e João Marcos.
Direção Geral: Renato Dionísio
Direção Musical: João Eudes
Direção de Percussão: Mestre Júlio
Direção do site: J. Garcez
Direção de Relações Públicas: Olímpio Araújo
Produção Fonográfica: Independente
Produção Coreográfica: Coletiva, sob a coordenação de Robert Aurélio.
Produção Fotográfica e Clipes: J. Garcez
Produção de Figurinos e Adereços: Júlio Matos
Componentes Fixos: 24 índias, 12 rajados (caboclos de fita), 12 índios (caboclos de pena), 1 burrinha, 1 boi, 1 vaqueiro, 1 amo, 1 pai Francisco, 1 catirina, 1 cazumbá, 15 percussionistas, 3 músicos de sopro, 5 músicos de corda e 3 cantadores.
Brindes distribuídos:
Camisas: 42 mil
Chaveiros: 25 mil
Flâmulas: 5 mil
Boné: 3 mil
MAPA DE PALCO BOI PIRILAMPO
VIAS MONITOR
VIA 1 – VOCAL AZUL (DOIS MONITORES)
VIA 2 - METAIS AZUL ( TRÊS MONITORES)
VIA 3 - VIOLÃO 1 CINZA ( UM MONITOR)
VIA 4 - BANJO LARANJA (UM MONITOR)
VIA 5 - VIOLÃO 2 PRETO ( UM MONITOR)
VIA 6 - PERCUSSÃO MARROM (DOIS MONITORES)
L,R - SIDE (VERMELHO)
AMARELO BACK LINE BAIXO
VERDE BACK LINE OPCIONAL VIOLÃO
OBSERVAÇÃO 1: VIAS DE 01 A 05 MONITORES COM DOIS FALANTES DE 12¨
DRIVER DE TITÂNIO. VIA 6 MONITOR COM DOIS
FALANTES DE 15¨MAIS DRIVER DE TITÂNIO
OBSERVAÇÃO 2: TODOS OS MICROFONES DEVERÃO ESTÁ EM PEDESTAIS,
NÃO USAMOS GARRAS
OBSERVAÇÃO 3 : USAR INSERT OPCIONAL APENAS NAS VOZES NO
MONITOR
QUALQUER DUVIDA CONTATO PELOS TELEFONES (98) 8119 5875 OU (98) 9973 4237
Sede própria: Avenida 10, s/n, III Conjunto Cohab-Anil - São Luís - Maranhão - Brasil
Nome de Fantasia: Boi Pirilampo
Patrono e Amo: Renato Dionísio de Oliveira
Fundação: 1995
Manifestação artística: Bumba-meu-boi
Ramo: Folclórico
Sotaque: Reúne as quatro vertentes de Bumba-meu-boi conhecidas no Maranhão: Orquestra, Matracas e Pandeirões, Zabumba e Pindaré
Resumo dos sotaques:
Orquestra - Ritmo alegre e melodioso, caracteriza-se pela predominância de instrumentos de sopro, como trombone, clarineta e pistão, típico da Região do Munim.
Matracas e Pandeirões - É o sotaque dos grandes "Batalhões" (Grupos Folclóricos), que evolui sob o estalar uníssono de matracas (dois pedaços de madeira, geralmente pau d’arco, medindo entre 30 e 60 centímetros de comprimento por 5 cm de largura batidos um contra o outro) e o rítmo forte da percussão, predominante na Ilha de São Luís.
Pindaré - Também utiliza-se de matracas e pandeirões e reúne grandes batalhões, mas tem ritmo mais lento, bailado marcado e batidas cadenciadas, presente na Baixada Maranhense, principalmente Pindaré e Viana.
Zabumba - Essa vertente é dominada pelas batidas ritmadas das zabumbas e bailado em círculos. Guarda semelhança com o tambor de crioula, originário do município de Guimarães.
Locais de apresentação: Teatros, arenas e palcos ao ar livre.
Cor padrão: Não há cores definidas. Durante algum tempo a brincadeira adotou o amarelo e o preto, simbolizando o dia e a noite, mas o que predomina mesmo é a profusão de cores.
CDs gravados: 15
Cópias vendidas: 138 mil
DVD gravado: 1
Cópias vendidas: 13 mil
Toadas mais conhecidas: Esqueça (1999); Do Mesmo Jeito e Musa Prateada (2000); Saudade Tagarela e Estrela do Chão (2001); Trêlelê (2002); Balanceando, Papagaio de Sonhos e Meu Dengo(2003); Porteira, Mulher, Cheiro de Flor e Vagalume (2004); Poeira, Outra Metade, Viajante Pirilampo e Vagalume (Instrumental)(2005); Convite das Estrelas, Divina Mãe, Gota de Emoção(2006); Convite, Se a Lua não existisse e Bailarina (2007); Bom Menino, Estrela da Madrugada e Novilho Verdadeiro (2008).
Compositores: O Boi Pirilampo adota um sistema aberto, no que se refere a compositores, recebendo composições de artistas do Maranhão e do resto do país. Entre os diversos compositores com músicas gravadas pelo grupo, destacam-se Josias Sobrinho, Mano Borges, César Teixeira, Tutuca, Zé Lopes, João Marcos, Gerude, Oberdan, Zuza, Samir, Vovô e Augusto Bastos, Veiga Neto, Ubiratan Sousa, Luís Moraes, Godinho, Ronald Pinheiro, RD, Chico Nilma, Eno, Escrete, Jorge Carioca, Amós, Marcus Garcia, Celso Reis e João Marcos.
Direção Geral: Renato Dionísio
Direção Musical: João Eudes
Direção de Percussão: Mestre Júlio
Direção do site: J. Garcez
Direção de Relações Públicas: Olímpio Araújo
Produção Fonográfica: Independente
Produção Coreográfica: Coletiva, sob a coordenação de Robert Aurélio.
Produção Fotográfica e Clipes: J. Garcez
Produção de Figurinos e Adereços: Júlio Matos
Componentes Fixos: 24 índias, 12 rajados (caboclos de fita), 12 índios (caboclos de pena), 1 burrinha, 1 boi, 1 vaqueiro, 1 amo, 1 pai Francisco, 1 catirina, 1 cazumbá, 15 percussionistas, 3 músicos de sopro, 5 músicos de corda e 3 cantadores.
Brindes distribuídos:
Camisas: 42 mil
Chaveiros: 25 mil
Flâmulas: 5 mil
Boné: 3 mil
MAPA DE PALCO BOI PIRILAMPO
VIAS MONITOR
VIA 1 – VOCAL AZUL (DOIS MONITORES)
VIA 2 - METAIS AZUL ( TRÊS MONITORES)
VIA 3 - VIOLÃO 1 CINZA ( UM MONITOR)
VIA 4 - BANJO LARANJA (UM MONITOR)
VIA 5 - VIOLÃO 2 PRETO ( UM MONITOR)
VIA 6 - PERCUSSÃO MARROM (DOIS MONITORES)
L,R - SIDE (VERMELHO)
AMARELO BACK LINE BAIXO
VERDE BACK LINE OPCIONAL VIOLÃO
OBSERVAÇÃO 1: VIAS DE 01 A 05 MONITORES COM DOIS FALANTES DE 12¨
DRIVER DE TITÂNIO. VIA 6 MONITOR COM DOIS
FALANTES DE 15¨MAIS DRIVER DE TITÂNIO
OBSERVAÇÃO 2: TODOS OS MICROFONES DEVERÃO ESTÁ EM PEDESTAIS,
NÃO USAMOS GARRAS
OBSERVAÇÃO 3 : USAR INSERT OPCIONAL APENAS NAS VOZES NO
MONITOR
QUALQUER DUVIDA CONTATO PELOS TELEFONES (98) 8119 5875 OU (98) 9973 4237
Sede própria: Avenida 10, s/n, III Conjunto Cohab-Anil - São Luís - Maranhão - Brasil
História do Boi Pirilampo
Criado em 1995, O Grupo de Arte e Cultura Popular do Maranhão Boi Pirilampo, surgiu a partir da dissidência de outro grupo com as mesmas características, o Boi de Palha, que foi criado em 1990. De lá para cá surgiram vários outros grupos parafolclóricos, alguns com vida bem curta e outros que já se encontram enraizados no contexto cultural da ilha.
O Grupo, atualmente composto por 100 pessoas de todas as idades, sexo, cor, credo, condições sociais, econômica e política, intitula-se não como grupo folclórico mas como um grupo de cultura popular.
O traje utilizado, que é sempre estilizado em todas as suas características, comumente não usa penas ou veludos, adereços essenciais para a caracterização de qualquer grupo de bumba meu boi, ao contrário o Pirilampo usa punhos de rede bordados com canutilhos, miçangas e apiteis, plumas e adereços com os mais diversos enfeites.
Sua música traz a introdução de instrumentos acústicos e de cordas em arranjos sofisticados com a mais alta tecnologia do ramo musical, além disso seus instrumentos mais rústicos como pandeirões, pandeiros, tambor onça e zabumbas não usam mais peles, e sim napas acrílicas que dispensam o uso do fogo para seu afinamento.
O Boi Pirilampo tem como características principais a representação do Bumba meu boi e apresenta em seu espetáculo os quatro sotaques existentes no Maranhão, apresentando, também, todos os personagens existentes no auto do boi ( Chico, Catirina, amo, burrinha , boi, vaqueiro, cazumbás, índios, Índias e rajados).
Performance: O Boi Pirilampo em toda a sua história reúne em torno de 1.200 (mil e duzentas) apresentações, tendo participado de vários festivais e eventos folclóricos realizados nas mais diversas cidades do Brasil e países da America do sul, em alguns momentos como o único e oficial representante do estado do Maranhão. Em seus 13 anos de existência o grupo já gravou 14 Cd’s e este ano gravou o seu primeiro DVD.
Razão do Sucesso: O Boi Pirilampo é hoje a maior atração dos festejos juninos e caiu no gosto popular por uma série de fatores, a começar pelo sentido de organização e disciplina que orienta a brincadeira, mas isso é apenas um aspecto.
Segundo a Revista Cadernos do Terceiro Mundo, que circula na África e América Latina e publicou em maio de 2000 duas páginas de reportagem sobre o Boi; "A força do grupo está na forma e na essência", o que significa dizer que "o Pirilampo seduz pela alegria contagiante que emana de seus brincantes, pelo brilho e bom gosto das fantasias, e pela simbiose de ritmos". E conclui com uma afirmativa categórica; "Quem assiste aos espetáculos dificilmente resiste aos encantos de metais, matracas, zabumbas e pandeirões reunidos num casamento perfeito".
O momento: O Sucesso do Boi Pirilampo é um movimento contagiante nos dias atuais, a bem da verdade nunca se viu um grupo folclórico tomar a dianteira com tanta rapidez. Nos treze anos que se seguiram à sua primeira apresentação o Pirilampo, sempre aparece com destaque na mídia local e nacional.
Todos se interessam e elogiam os novos sons vocais e instrumentais que são escutados nas suas apresentações. Por isso mesmo muitas são as opiniões que descrevem o Pirilampo como sendo, visual e musicalmente, o mais excitante e completo Bumba-meu-Boi que apareceu nos últimos tempos. Isso, sem perder a modéstia, preparou o grupo a humildemente desfrutar da fama, que o coloca merecidamente, porque não dizer, em primeiro lugar no coração do povo maranhense.
Por tudo isso e por fim, qualquer que seja a medida do seu gosto de sotaque, o Boi Pirilampo com certeza irá satisfazê-lo.
O Grupo, atualmente composto por 100 pessoas de todas as idades, sexo, cor, credo, condições sociais, econômica e política, intitula-se não como grupo folclórico mas como um grupo de cultura popular.
O traje utilizado, que é sempre estilizado em todas as suas características, comumente não usa penas ou veludos, adereços essenciais para a caracterização de qualquer grupo de bumba meu boi, ao contrário o Pirilampo usa punhos de rede bordados com canutilhos, miçangas e apiteis, plumas e adereços com os mais diversos enfeites.
Sua música traz a introdução de instrumentos acústicos e de cordas em arranjos sofisticados com a mais alta tecnologia do ramo musical, além disso seus instrumentos mais rústicos como pandeirões, pandeiros, tambor onça e zabumbas não usam mais peles, e sim napas acrílicas que dispensam o uso do fogo para seu afinamento.
O Boi Pirilampo tem como características principais a representação do Bumba meu boi e apresenta em seu espetáculo os quatro sotaques existentes no Maranhão, apresentando, também, todos os personagens existentes no auto do boi ( Chico, Catirina, amo, burrinha , boi, vaqueiro, cazumbás, índios, Índias e rajados).
Performance: O Boi Pirilampo em toda a sua história reúne em torno de 1.200 (mil e duzentas) apresentações, tendo participado de vários festivais e eventos folclóricos realizados nas mais diversas cidades do Brasil e países da America do sul, em alguns momentos como o único e oficial representante do estado do Maranhão. Em seus 13 anos de existência o grupo já gravou 14 Cd’s e este ano gravou o seu primeiro DVD.
Razão do Sucesso: O Boi Pirilampo é hoje a maior atração dos festejos juninos e caiu no gosto popular por uma série de fatores, a começar pelo sentido de organização e disciplina que orienta a brincadeira, mas isso é apenas um aspecto.
Segundo a Revista Cadernos do Terceiro Mundo, que circula na África e América Latina e publicou em maio de 2000 duas páginas de reportagem sobre o Boi; "A força do grupo está na forma e na essência", o que significa dizer que "o Pirilampo seduz pela alegria contagiante que emana de seus brincantes, pelo brilho e bom gosto das fantasias, e pela simbiose de ritmos". E conclui com uma afirmativa categórica; "Quem assiste aos espetáculos dificilmente resiste aos encantos de metais, matracas, zabumbas e pandeirões reunidos num casamento perfeito".
O momento: O Sucesso do Boi Pirilampo é um movimento contagiante nos dias atuais, a bem da verdade nunca se viu um grupo folclórico tomar a dianteira com tanta rapidez. Nos treze anos que se seguiram à sua primeira apresentação o Pirilampo, sempre aparece com destaque na mídia local e nacional.
Todos se interessam e elogiam os novos sons vocais e instrumentais que são escutados nas suas apresentações. Por isso mesmo muitas são as opiniões que descrevem o Pirilampo como sendo, visual e musicalmente, o mais excitante e completo Bumba-meu-Boi que apareceu nos últimos tempos. Isso, sem perder a modéstia, preparou o grupo a humildemente desfrutar da fama, que o coloca merecidamente, porque não dizer, em primeiro lugar no coração do povo maranhense.
Por tudo isso e por fim, qualquer que seja a medida do seu gosto de sotaque, o Boi Pirilampo com certeza irá satisfazê-lo.
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